A evolução da humanidade, o surgimento de novas tecnologias e os novos hábitos sociais estão, claramente nos obrigando a repensar nossas convicções sobre o caminho dos negócios.
Seja pelo papel de pessoa jurídica ou física, é inegável que chegou a hora de fazer diferente. Nossas certezas não são mais as mesmas de anos atrás e nossas competências provavelmente são bem diferentes do início da jornada, nesse caso, esperamos que para melhor.
Já que tudo - ou quase tudo - mudou, devemos continuar com os mesmos modelos, os mesmos processos, o mesmo core business? Difícil opinar para quem está de fora, mas uma coisa é fato, premissas como "time que está ganhando não se mexe" estão cada dias mais defasadas.
A pandemia chegou e virou nossa companheira, com ela sofremos e com ela temos a oportunidade, quase que a necessidade, de aprender. Essa, talvez, seja a grande adversidade que tenhamos tido nessa geração quanto à perspectiva de sociedade. E se empresas são feitas de pessoas, os negócios também sentiram. Alguns precisaram se reinventar, outros surfaram em uma nova onda e, infelizmente, outros, viraram apenas uma estatística nos jornais que noticiam os impactos desse problema mundial.
Se reconsiderar nossas convicções e estar aberto às possibilidades de transformação é algo necessário para o cenário atual, por onde podemos começar?
O primeiro ponto que queremos chamar atenção é que transformar é diferente de mudar. Aperfeiçoar processos internos, melhorar atendimentos e servir novas opções de produtos ou serviços é um processo de mudança, mas transformar é fazer diferente, fazer uma conversão na rota por completo, é acreditar que a nova ideia vai sair do papel e colocar seus negócios em um patamar nunca antes alcançado. Seja pelo parâmetro financeiro ou de propósito.
Muito se fala sobre a Cultura da Transformação e essa expressão surgiu como buzz pelas empresas responsáveis por transformar nossas vidas através da tecnologia, a Transformação Digital chegou e foi tirando da frente tudo e todos que não se moldavam à ela. Ao mesmo tempo foi essa transformação que deu origem a um novo modelo de sociedade que temos experimentado nos últimos anos.
A questão é que mais importante do que tentar pegar onda A ou B e sufar no hype das novas buzzwords é entender que a Transformação deve ser verdadeira, deve se partir da primeira palavra: Cultura. A cultura de uma organização é o que rege os movimentos dos negócios, a cultura de um time é o que define o quão eficaz ele é, a cultura da empresa é a alma, é a mentalidade e quando temos domínio sobre isso a ponto de conseguir transformar, aí temos o poder de fazer história.
Provocamos que podemos ter o controle da nossa organização quando dominamos a cultura e apresentamos à transformação para ela, isso pode ser só o primeiro passo para traçar um caminho completamente diferente do que foi traçado até hoje.
Se fossemos entrar no ponto de vista mais técnico sobre as possibilidades de transformação dos negócios, esse artigo seria mais analítico e menos "inspiracional ". A ideia é aqui mostrar que mesmo em tempos de adversidade, podemos dar a volta por cima, podemos fazer acontecer e temos poder para transformar.
A S.A.L.A 90 é uma agência que tem a cultura da transformação no seu DNA e entende que cada passo, por menor que seja, é importante em um processo de transformação. Falamos que transformar é diferente de mudar, mas as vezes a mudança é um dos primeiros passos rumo a esse novo estado tão sonhado. Entendemos que movimentos simples como um novo posicionamento da organização, novos materiais de venda, novos processos, um novo site ou uma nova identidade visual pode ser mais do que um trabalho de uma agência para sua empresa, pode ser a porta de entrada para se transformar a cultura dela, mudar a mentalidade e, aí sim, estar pronto para transformar os negócios e viver intensamente o que o futuro tem a nos oferecer.
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